The Dark Side of the Moon - Uma obra-prima do Pink Floyd
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Dj Marko A
Falar do disco The Dark Side Of The Moon, de 1973, não é tarefa fácil. Por isso, comecemos pelo começo: a capa do disco. Imagine que um exemplar do disco (de vinil, é importante ressaltar) esteja em suas mãos. Você desembrulha a embalagem e se depara com tal imagem: qual seria sua reação? o que pensaria a respeito? Pode não parecer, mas esta capa é tão importante quanto as músicas, o que só pode ser compreendido após a apreciação de toda a obra. Um detalhe importante é que ela não apresenta nada escrito, apenas mostra a decomposição do feixe de luz branca em seus diversos espectros. Tudo isso, em conjunto com o estranho nome do álbum, cria estranheza, curiosidade.
É hora de tocar o disco! Expectativa alta! E a primeira faixa começa quase que em silêncio... até que começam batidas ritmadas, um coração começando a pulsar junto com os primeiros sons que não são acordes. Pessoas falam, riem, gritam, máquinas registradoras funcionando, até avião , ou helicóptero, decolando. Tudo isso em questão de apreensivos segundos até que surge o primeiro acorde. E a sequência é uma batida cadenciada na bateria, guitarras melódicas cheias de efeitos, um baixo marcante, uso de slides, teclados acompanhando as guitarras com acordes inspirados no jazz e no blues... e o som transcende. "Speak to Me/Breathe" é a primeira faixa do lado A do disco. É um convite feito pelo disco, é a sua epígrafe. A letra trata de nascimento e de tudo o que virá pela frente ("...smiles you'll give and tears you'll cry...").
Num momento os slides das guitarras cessam e, após um acorde de transição no teclado, sintetizadores. começam. "On the run", a segunda faixa, é definitivamente uma maratona, uma corrida, acelerada e vertginosa. Mais eletrizante que qualquer trance de hoje. A beleza desta faixa, vai além dos sons. Deve-se apreciar nela o trabalho desenvolvido pelos técnicos de sons para montar toda a música utilizando apenas os poucos recursos de edição de áudio da época. E o fim da música é uma sensacional explosão.
Na sequência, relógios despertando de forma ensurdecedora, um tic-tac dispara, assim como uma bela linha de baixo junto com uma introdução muito bem elaborada na guitarra. "Timee/Breathe (Reprise)" é, ao mesmo tempo, uma constatação, uma reflexão e uma lição: o que fazemos com o tempo que temos? Tudo isso ainda é entremeado por um espetacular e longo solo de guitarra, bastante característico do rock progressivo. Também é importante destacar a transição para a parte final da música que tem sonoridade semelhante à da primeira faixa.
Encerrando o lado A do disco, "The Great Gig In The Sky". Impossível de definir. Impossível de descrever. A beleza do som do teclado e da guitarra, o desespero dos vocais, a calmaria dos vocais, a fúria dos vocais... Essa música trata de lamento, dor, ânsia, desespero, medo, êxtase, etc...A estas alturas, quem ouve o disco já está atônito! Especialmente com o fato de que as transições entre as faixas são imperceptíveis. Tudo parece ser uma faixa só, uma história só.
Mudando para o lado B, uma máquina registradora, uma linha de baixo e um clássico do rock: "Money". Aqui, o dinheiro, a riqueza corrompem a sociedade: "money, get away". Mas o dinheiro e a riqueza são ambicionados: "money, it's a hit". A relação sórdida entre o homem e o dinheiro é muito bem traduzida também no solo de saxofone e no solo de guitarra.
A segunda faixa do lado B, "Us and Them", apresenta, talvez, uma das mais belas melodias já compostas. A progressão de notas no teclado é simplesmente perfeita. O saxofone melancólico dá ainda mais brilho à composição, que faz contraposições entre diversos elementos ("me and you", "us and them", "black and blue") para, então, concluir que estes elementos são comuns e semelhantes ("we are only ordinary men", "up and down, and in the end it's only round and round and round").
"Any Colour You Like" é a música seguinte. Um instrumental psicodélico, repleto de efeitos de guitarra e sintetizadores sempre com o acompanhamento do baixo e da bateria.
"Brain Damage" é a quarta faixa do lado B. Constitui uma bela homenagem a Syd Barret , um dos fundadores do Pink Floyd. Um tema sobre a loucura que atinge a todos subconscientemente.
O gran finale fica a cargo de "Eclipse" (um nome muito sugestivo, por sinal), que diz que tudo feito em vida, acaba com a morte, indicada pelas batidas de coração, desta vez, enfraquecendo (ao contrário do início do álbum, em que as batidas vão ganhando força), anunciando o fim do disco.
Após o fim, a sensação que se tem é a de que diversas experiências foram vividas enquanto a música simplesmente tocava. A capa do disco também passa a fazer sentido, uma vez que a passagem do feixe de luz pelo prisma decompondo-se em diversos espectros (que na contra-capa passam novamente pelo prisma e se recompõem nun feixe de luz) passa a ser claramente uma metáfora para a transição entre a vida e a morte.
Enfim, uma obra-prima!
Alguns vídeos para degustação:
Speak to me/BreatheMoney
Us and Them
Documentário - The History Channel (Parte 1)
The Dark Side Of Oz
Instrumentos
P.S.: Peço desculpas pela minha visão de extrema admiração pelo disco, e também pela análise superficial que foi feita. O álbum é tão complexo e denso que é difícil destrinchá-lo sempre por um caminho.
Mais P.S: E tem gente que ainda acha que Funk é música.
É hora de tocar o disco! Expectativa alta! E a primeira faixa começa quase que em silêncio... até que começam batidas ritmadas, um coração começando a pulsar junto com os primeiros sons que não são acordes. Pessoas falam, riem, gritam, máquinas registradoras funcionando, até avião , ou helicóptero, decolando. Tudo isso em questão de apreensivos segundos até que surge o primeiro acorde. E a sequência é uma batida cadenciada na bateria, guitarras melódicas cheias de efeitos, um baixo marcante, uso de slides, teclados acompanhando as guitarras com acordes inspirados no jazz e no blues... e o som transcende. "Speak to Me/Breathe" é a primeira faixa do lado A do disco. É um convite feito pelo disco, é a sua epígrafe. A letra trata de nascimento e de tudo o que virá pela frente ("...smiles you'll give and tears you'll cry...").
Num momento os slides das guitarras cessam e, após um acorde de transição no teclado, sintetizadores. começam. "On the run", a segunda faixa, é definitivamente uma maratona, uma corrida, acelerada e vertginosa. Mais eletrizante que qualquer trance de hoje. A beleza desta faixa, vai além dos sons. Deve-se apreciar nela o trabalho desenvolvido pelos técnicos de sons para montar toda a música utilizando apenas os poucos recursos de edição de áudio da época. E o fim da música é uma sensacional explosão.
Na sequência, relógios despertando de forma ensurdecedora, um tic-tac dispara, assim como uma bela linha de baixo junto com uma introdução muito bem elaborada na guitarra. "Timee/Breathe (Reprise)" é, ao mesmo tempo, uma constatação, uma reflexão e uma lição: o que fazemos com o tempo que temos? Tudo isso ainda é entremeado por um espetacular e longo solo de guitarra, bastante característico do rock progressivo. Também é importante destacar a transição para a parte final da música que tem sonoridade semelhante à da primeira faixa.
Encerrando o lado A do disco, "The Great Gig In The Sky". Impossível de definir. Impossível de descrever. A beleza do som do teclado e da guitarra, o desespero dos vocais, a calmaria dos vocais, a fúria dos vocais... Essa música trata de lamento, dor, ânsia, desespero, medo, êxtase, etc...A estas alturas, quem ouve o disco já está atônito! Especialmente com o fato de que as transições entre as faixas são imperceptíveis. Tudo parece ser uma faixa só, uma história só.
Mudando para o lado B, uma máquina registradora, uma linha de baixo e um clássico do rock: "Money". Aqui, o dinheiro, a riqueza corrompem a sociedade: "money, get away". Mas o dinheiro e a riqueza são ambicionados: "money, it's a hit". A relação sórdida entre o homem e o dinheiro é muito bem traduzida também no solo de saxofone e no solo de guitarra.
A segunda faixa do lado B, "Us and Them", apresenta, talvez, uma das mais belas melodias já compostas. A progressão de notas no teclado é simplesmente perfeita. O saxofone melancólico dá ainda mais brilho à composição, que faz contraposições entre diversos elementos ("me and you", "us and them", "black and blue") para, então, concluir que estes elementos são comuns e semelhantes ("we are only ordinary men", "up and down, and in the end it's only round and round and round").
"Any Colour You Like" é a música seguinte. Um instrumental psicodélico, repleto de efeitos de guitarra e sintetizadores sempre com o acompanhamento do baixo e da bateria.
"Brain Damage" é a quarta faixa do lado B. Constitui uma bela homenagem a Syd Barret , um dos fundadores do Pink Floyd. Um tema sobre a loucura que atinge a todos subconscientemente.
O gran finale fica a cargo de "Eclipse" (um nome muito sugestivo, por sinal), que diz que tudo feito em vida, acaba com a morte, indicada pelas batidas de coração, desta vez, enfraquecendo (ao contrário do início do álbum, em que as batidas vão ganhando força), anunciando o fim do disco.
Após o fim, a sensação que se tem é a de que diversas experiências foram vividas enquanto a música simplesmente tocava. A capa do disco também passa a fazer sentido, uma vez que a passagem do feixe de luz pelo prisma decompondo-se em diversos espectros (que na contra-capa passam novamente pelo prisma e se recompõem nun feixe de luz) passa a ser claramente uma metáfora para a transição entre a vida e a morte.
Enfim, uma obra-prima!
Alguns vídeos para degustação:
Speak to me/BreatheMoney
Us and Them
Documentário - The History Channel (Parte 1)
The Dark Side Of Oz
Instrumentos
P.S.: Peço desculpas pela minha visão de extrema admiração pelo disco, e também pela análise superficial que foi feita. O álbum é tão complexo e denso que é difícil destrinchá-lo sempre por um caminho.
Mais P.S: E tem gente que ainda acha que Funk é música.
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Blue Man Group
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Dj Marko A
Em curta temporada, o trio Blue Man Group retorna a São Paulo para apresentações no Credicard Hall. Após o sucesso da tunê Megastar World Tour, de 2007, os amigos Chris Wink, Phil Stanton e Matt Goldman voltam a realizar o "workshop" de como criar uma perfeita experiência de um show de rock.A trupe é conhecida por suas apresentações envolventes, que unem música, vídeo, pintura, circo, teatro, animação, vaudeville e performance.
Versões para clássicos do rock como Baba O´Riley, do The Who, são executadas por meio de instrumentos musicais totalmente inusitados como tubos de PVC, antes de fibra de vidro e pianos desmontados. O trio é acompanhado por uma banda e pelos cantores Adrian Hartley e Phil Maniaci.
Versões para clássicos do rock como Baba O´Riley, do The Who, são executadas por meio de instrumentos musicais totalmente inusitados como tubos de PVC, antes de fibra de vidro e pianos desmontados. O trio é acompanhado por uma banda e pelos cantores Adrian Hartley e Phil Maniaci.
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Black Eyed Peas bate recorde na Billboard
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Dj Marko A
Os norte-americanos do Black Eyed Peas estabeleceram o período mais longo e consecutivo de um grupo como o número 1 nos 51 anos da parada de sucessos Billboard Hot 100. No último dia 30, a canção I Gotta Feeling alcançou a quinta semana em primeiro lugar. Antes disso, a banda ficou 12 semanas no topo com Boom Boom Pow. Ambas as músicas são do mais recente álbum do grupo, The E.N.D.
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O Mundo da Música de Luto.
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Dj Marko A
O "Rei do Pop" não esta mais entre nós. Mas ele nunca será esquecido, pois deixou para sempre uma grande obra musical, como o Albúm Triller.
Thriller é um álbum lançado por Michael Jackson pela Epic em 1982 que figura no livro Guinness dos Recordes como o mais vendido da história. Até 2006, havia sido adquirido por mais de 104 milhões de pessoas. Sete das nove faixas do álbum chegaram às lojas como compacto, um marco que seria igualado poucas vezes no futuro. Três músicas conquistaram o topo das paradas: "The Girl Is Mine", "Billie Jean" e "Beat It". Também é lembrado pelos videoclipes, considerados "inovadores" para a época.
O álbum subiu à primeira posição entre os mais vendidos dos Estados Unidos no dia 21 de fevereiro de 1983 e permaneceu lá por 37 semanas, outro recorde. Ainda foi o primeiro a se estender por mais de um ano entre os mais vendidos do país. O disco conta com contribuições do cantor Paul McCartney, do guitarrista Eddie Van Halen, e do ator norte-americano Vincent Price (1911-1993).
Em Thriller, Michael assina a composição de quatro músicas e ainda divide créditos com Rod Temperton pela autoria da faixa-título. Em "Wanna Be Startin' Somethin'" o astro fala sobre a indústria das fofocas; em "Beat It" faz um apelo contra a violência urbana; e na polêmica "Billie Jean" relata a história de um homem acusado falsamente de ser o pai de uma criança - uma história real vivida por Jackson em 1981, quando uma fanática passou a persegui-lo clamando que ele assumisse a paternidade do filho dela. Além de um sucesso de vendas, Thriller foi também um marco na luta contra a discriminação racial na indústria da música. Em março de 1983, o videoclipe de "Billie Jean" estreou na MTV fazendo de Jackson o primeiro negro cuja música ganhou espaço na emissora. Em abril, a WAAF 97.7 FM, de Boston, tornou-se a primeira rádio de rock da história a executar a música de um negro, colocando "Beat It" na grade de programação. Na época, o formato era direcionado a um público essencialmente branco. O feito foi seguido por emissoras similares e "Beat It" alcançou a 14ª posição na lista da Billboard que monitora as músicas mais executadas pelas rádios de rock dos Estados Unidos, algo inédito e que não seria repetido por nenhum outro cantor negro no futuro.
O álbum ainda é lembrado pelos videoclipes, considerados "inovadores" para a época. Ao substituir a técnica da colagem de imagens por enredos nos vídeos de "Billie Jean" e "Beat It", o astro acabou criando de um novo conceito de produção. Com a curta-metragem gravada para acompanhar a canção "Thriller", Michael e o diretor John Landis estabeleceram ainda novos horizontes para a concepção dos clipes, que passaram a ser vistos como pequenos filmes. O vídeo tem 14 minutos de duração e foi gravado em película ao custo de 600 mil dólares, elevado para os padrões da época.
No Brasil, Thriller é o álbum internacional mais vendido de todos os tempos. Até 2001, tinha interessado a 1.2 milhões de brasileiros. "Billie Jean" foi a segunda canção mais executada nas rádios do país em 1983, atrás somente de "Menina Veneno", do cantor Ritchie. Junto com "Billie Jean", "Beat It", "The Girl Is Mine" e "Thriller" foram os maiores sucessos do álbum no Brasil. Em 1984, quando o disco entrou para o livro Guinness dos Recordes, a Epic publicou na imprensa nacional uma peça de marketing com o anúncio: "Tenha esse LP ou jogue seu toca-discos fora!".
Thriller é um álbum lançado por Michael Jackson pela Epic em 1982 que figura no livro Guinness dos Recordes como o mais vendido da história. Até 2006, havia sido adquirido por mais de 104 milhões de pessoas. Sete das nove faixas do álbum chegaram às lojas como compacto, um marco que seria igualado poucas vezes no futuro. Três músicas conquistaram o topo das paradas: "The Girl Is Mine", "Billie Jean" e "Beat It". Também é lembrado pelos videoclipes, considerados "inovadores" para a época.
O álbum subiu à primeira posição entre os mais vendidos dos Estados Unidos no dia 21 de fevereiro de 1983 e permaneceu lá por 37 semanas, outro recorde. Ainda foi o primeiro a se estender por mais de um ano entre os mais vendidos do país. O disco conta com contribuições do cantor Paul McCartney, do guitarrista Eddie Van Halen, e do ator norte-americano Vincent Price (1911-1993).
Em Thriller, Michael assina a composição de quatro músicas e ainda divide créditos com Rod Temperton pela autoria da faixa-título. Em "Wanna Be Startin' Somethin'" o astro fala sobre a indústria das fofocas; em "Beat It" faz um apelo contra a violência urbana; e na polêmica "Billie Jean" relata a história de um homem acusado falsamente de ser o pai de uma criança - uma história real vivida por Jackson em 1981, quando uma fanática passou a persegui-lo clamando que ele assumisse a paternidade do filho dela. Além de um sucesso de vendas, Thriller foi também um marco na luta contra a discriminação racial na indústria da música. Em março de 1983, o videoclipe de "Billie Jean" estreou na MTV fazendo de Jackson o primeiro negro cuja música ganhou espaço na emissora. Em abril, a WAAF 97.7 FM, de Boston, tornou-se a primeira rádio de rock da história a executar a música de um negro, colocando "Beat It" na grade de programação. Na época, o formato era direcionado a um público essencialmente branco. O feito foi seguido por emissoras similares e "Beat It" alcançou a 14ª posição na lista da Billboard que monitora as músicas mais executadas pelas rádios de rock dos Estados Unidos, algo inédito e que não seria repetido por nenhum outro cantor negro no futuro.
O álbum ainda é lembrado pelos videoclipes, considerados "inovadores" para a época. Ao substituir a técnica da colagem de imagens por enredos nos vídeos de "Billie Jean" e "Beat It", o astro acabou criando de um novo conceito de produção. Com a curta-metragem gravada para acompanhar a canção "Thriller", Michael e o diretor John Landis estabeleceram ainda novos horizontes para a concepção dos clipes, que passaram a ser vistos como pequenos filmes. O vídeo tem 14 minutos de duração e foi gravado em película ao custo de 600 mil dólares, elevado para os padrões da época.
No Brasil, Thriller é o álbum internacional mais vendido de todos os tempos. Até 2001, tinha interessado a 1.2 milhões de brasileiros. "Billie Jean" foi a segunda canção mais executada nas rádios do país em 1983, atrás somente de "Menina Veneno", do cantor Ritchie. Junto com "Billie Jean", "Beat It", "The Girl Is Mine" e "Thriller" foram os maiores sucessos do álbum no Brasil. Em 1984, quando o disco entrou para o livro Guinness dos Recordes, a Epic publicou na imprensa nacional uma peça de marketing com o anúncio: "Tenha esse LP ou jogue seu toca-discos fora!".
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Simple Minds no Brasil
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Dj Marko A
Simple Minds é uma banda de rock da Escócia, que atingiu sua maior popularidade de meados da década de 1980 até o início da década de 1990. Originários da zona sul de Glasgow, a banda produziu um punhado de álbuns aclamados pela crítica no início de sua carreira, e posteriormente engajando-se numa obra mais inspirada politicamente, que também conseguiu o sucesso de público.
Entre os sucessos da banda destacam-se os singles "Don't You (Forget About Me) e Alive & Kicking", grandes hits das pistas de dança de todo o Brasil, até os dias de hoje.
A banda está em turnê de comemoração dos 30 anos de carreira e se apresenta em São Paulo, dia 24 de setembro (HSBC Brasil), e no Rio dia 25 de setembro (Vivo Rio).
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N.A.S.A.
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Dj Marko A
Formado pelos DJs e produtores Squeak E. Clean, americano e irmão do cineasta Spike Jonze, e o brasileiro Zegon, ex-DJ do Planet Hemp, o projeto tem mostrado ao mundo inovações no formato Live. Numa mistura de origens do rock e do hip hop com a força do electro, o projeto ganhou respeito em curto espaço de tempo com um aclamado álbum de estreia ("The Spirit of Apollo") que tem nomes como Kanye West, Santigold e até Seu Jorge como convidados especiais. Um show audiovisual completo vindo direto de Marte, com direito a extra-terrestres performáticos, dançarinas e muita energia.
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